quarta-feira, 10 de julho de 2013

FOTOS LINDAS DE LONDRINA By JOSÉ CARLOS FARINA

FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA

BELAS FOTOS DE LONDRINA














13/07/2013 - FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA













FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA - 13/07/2013













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JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.


FOTOS By  JOSÉ C. FARINA













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sábado, 15 de junho de 2013

JOSÉ RICHA BIOGRAFIA PREFEITO E GOVERNADOR

PREFEITO - JOSÉ RICHA!

Foi o sétimo prefeito de Londrina, entre 1973 e 1977, natural de São Fidelis, Rio de Janeiro, Richa formou-se em Odontologia pela Universidade Federal do Paraná. Elegeu-se Deputado Federal pelo Partido Movimento Democrático Brasileiro em 1962. No ano de 1972, José Richa elegeu-se então prefeito do município, realizando uma administração que carreou vultosos financiamentos do governo federal para execução de inúmeras obras públicas no setor de saneamento e pavimentação. Construiu também o Estádio do Café, Via Expressa, Projeto CURA, a nova sede do Tiro de Guerra e Corpo de Bombeiros, etc. Destaca-se como sua ação mais importante, o Plano Integrado do Distrito Industrial, que agrupou 85 novas indústrias e gerou dez mil novos empregos.

Fonte: Londrinatur. ANIBAL

quinta-feira, 6 de junho de 2013

WILSON MOREIRA E OS CANEIROS QUE PODAVAM GRAMA EM LONDRINA

WHIKIPEDIA
Wilson Rodrigues Moreira (Uberaba21 de junho de 1923 — Londrina16 de fevereiro de 2008) foi um engenheiro civil e político brasileiro.
Formou-se em Engenharia civil pela Escola Federal de Engenharia em Itajubá (MG). No Paraná, foi secretário de Obras do então prefeito de Londrina, José Richa.
Foi prefeito de Londrina (1983/1988) e deputado federal (1991/1995).
Assim como José RichaFranco Montoro e Mário Covas, líderes do PMDB, Wilson Moreira deixou o partido em 1988 para ajudar na fundação do PSDB.
Ficou marcado como autor de importantes obras como o Terminal Urbano de Transporte Coletivo, a avenida Leste-Oeste, o Anfiteatro do Zerão e a rodoviária.
Conhecido como "pão-duro", Moreira foi protagonista de diversas histórias divertidas no tempo em que foi prefeito, como a colocação de carneiros nos jardins da prefeitura, para economizar os serviços de roçagem, e os bilhetes deixados aos funcionários para que apagassem as luzes das salas, antes de ir embora.
Moreira voltou a disputar a prefeitura em 1992, já pelo PSDB, mas foi derrotado no segundo turno por Luiz Eduardo Cheida.
Faleceu aos 84 anos, vítima de um acidente vascular cerebral e broncopneumonia.

FOTO DE LONDRINA IGAPÓ VISTO DE CIMA DO ALTO - SKYLENS

SKYLENS FOTOS

sábado, 27 de abril de 2013

TREM PÉ VERMELHO AGORA SAÍ


GAZETA DO POVO

Roberto Custódio/ Gazeta do Povo / O traçado do Trem Pé Vermelho passa por Londrina e Maringá: pelo menos 13,2 milhões de passageiros devem ser transportados no primeiro ano de operação da linhaO traçado do Trem Pé Vermelho passa por Londrina e Maringá: pelo menos 13,2 milhões de passageiros devem ser transportados no primeiro ano de operação da linha
TRANSPORTE FERROVIÁRIO


Projeto de linha férrea para passageiros no Norte do Paraná é o mais avançado entre os 19 que estão sob análise do governo federal




Após quatro décadas de esquecimento, o transporte ferroviário está prestes a ganhar um novo impulso no Brasil.  O go­­verno federal estuda a implantação de 19 novas linhas re­­­­gionais de trem de passageiros. Se todos os projetos vin­­garem, o país terá mais 3 mil quilômetros de trilhos pa­­ra locomoção de pessoas em 14 estados até 2020. Um dos estudos é paranaense e pla­­neja ligar as cidades de Pai­­çandu e Ibiporã, passando por Londrina e Maringá, no Norte do estado.
Mais conhecido como “Trem­­ Pé-Vermelho”, o proje­­to es­­tá inscrito para receber verba do Programa de Aceleração do Cres­­cimento (PAC) Mobilidade Mé­­dias Cidades. Por estar em um estágio mais avançado que as outras 18 propostas, ele pode ser o primeiro trem regional a ser analisado pelo gover­­no federal e colocado em práti­­ca. O resultado da seleção deve ser divulgado na primeira quinzena do mês que vem.
País tem hoje só duas linhas em operação
Apenas duas linhas de passageiros funcionam atualmente no país: uma liga Belo Horizonte (MG) a Vitória (ES) e outra, São Luís (MA) a Carajás (PA) – ambas são operadas pela Companhia Vale do Rio Doce. O atual cenário contrasta com o de meio século atrás. Na década de 1960, cerca de 100 milhões de passageiros eram transportados em trens interurbanos anualmente. Hoje, esse número é de 1,5 milhão por ano.
Além do “Trem Pé-Ver­­melho”, outros dois projetos são considerados pela Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) em estágio de discussão avançado. Um trata da ligação entre Brasília (DF) e Goiânia (GO), passando por Anápolis (GO). O outro corresponde a 500 quilômetros de trilhos em Minas Gerais que fariam a conexão entre Belo Horizonte e cidades como Sete Lagoas, Ouro Preto e Brumadinho. “Ainda não foram realizados estudos técnicos, mas é um indício que os trens de passageiros estão voltando”, reforça o presidente da associação, Vicente Abate. “O risco de acidentes que existe nas ferrovias é menor. Não há congestionamento e o tempo de deslocamento é mais rápido”, completa. (DA)
34 mil
de 56 mil passageiros que transitam de ônibus diariamente na região prevista para receber a linha Ibiporã-Paiçandu experimentariam o trem, segundo estimativa do estudo que acompanha o projeto. Entre os usuários rotineiros de carro, o índice de transferência para o trem é ainda maior: dos 3.227 passageiros frequentes, 75,2% trocariam a estrada pelos trilhos.
Segundo o presidente da As­­sociação Brasileira da In­­­dús­­tria Ferroviária (Abifer), Vi­­cente Abate, o projeto do Pa­­raná e o que pretende ligar Ben­­to Gonçalves a Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, estão mais adiantados que os demais. Contudo, o trem gaúcho não foi inscrito no PAC e dificilmente será apreciado ainda nes­­te ano pela União. Ambos os estudos foram feitos pelo La­­boratório de Transportes da Universidade Federal de San­­ta Catarina. Segundo o estudo que embasa o projeto paranaense, a demanda no trecho é de 36 mil passageiros por dia.
O “Trem Pé-Vermelho” vai interligar 13 cidades de pequeno e médio portes. O custo estimado do investimento, no regime de parceria público privada (PPP), é de R$ 671,8 milhões. A ferrovia terá cerca de 150 quilômetros de extensão e a previsão é que transporte pelo menos 13,2 milhões de passageiros no primeiro ano de operação. Há ainda a possibilidade de que o trem a ser implantado seja do tipo Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que trafega entre 80 e 100 quilômetros por hora.
Região rica
Segundo o projeto, as cidades que serão aten­­didas pela linha têm juntas 1,75 milhão de habitantes. A região concentra aproximadamente 26% do Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, que foi de R$ 251 bilhões em 2011. Há mais de 44 mil empresas operando na região, sendo 8,4 mil indústrias e 23 complexos industriais.
“Temos uma demanda mui­­to grande de passageiros que são funcionários dessas empresas. O trem facilitaria o deslocamento dessas pessoas”, diz Nilvado Benvenho, conselheiro da Associação Comercial e Industrial de Londrina.
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segunda-feira, 25 de março de 2013

O VIOLEIRO DE LEROVILE DA KINOARTE EM PRODUÇÃO

RODRIGO GROTA DA KINOARTE  ESTÁ  PRODUZINDO "O VIOLEIRO DE LEROVILE". DIREÇÃO DE CARLOS GUILHERME FORTES e RANGEL MEDEIROS. ATOR PRINCIPAL ESTREIA GABRIEL GALDINO. AS LOCAÇÕES SÃO TODAS AQUI NA REGIÃO. CARAMURU E OUTROS PONTOS DE LONDRINA E ROLÂNDIA. GRANDE EXPECTATIVA PARA MAIS ESTE CURTA METRAGEM. LONDRINA NA ROTA DO CINEMA PROFISSIONAL. DESEJAMOS SUCESSO A TODO O ELENCO. JOSÉ CARLOS FARINA DO BLOG DO FARINA

RODRIGO GROTA_O CASTELO_2012

BOSQUE DE LONDRINA CONTINUA SUJO KIRREFF


LONDRINA.PR - MENINAS AGORA NÃO TEM MAIS JEITO..TODOS OS DIAS A MESMAS SUJEIRAS...
E CAUSOU UMA MORTE
LONDRINA.PR - MENINAS AGORA NÃO TEM MAIS JEITO..TODOS OS DIAS A MESMAS SUJEIRAS...
E CAUSOU UMA MORTE
FOTO ROBERSTONES PIROTTI

FEZES DAS POMBAS JÁ MATOU UM EM LONDRINA


LONDRINA.PR - MENINAS AGORA NÃO TEM MAIS JEITO..
PEDIMOS UMA SOLUÇÃO. JOSÉ CARLOS FARINA. FOTO DE ROBERTSTONE PIERETTI.

quarta-feira, 6 de março de 2013

PREFEITURA DE LONDRINA VAI MANTER O BOSQUE LIMPO

FOLHA DE LONDRINA

Sema inicia mutirão de limpeza no Bosque

Objetivo é acabar com a sujeira causada pelas pombas; secretário aponta o abate como alternativa para reduzir a superpopulação das aves
César Augusto
Segundo a última estimativa, existem 200 mil pombos em Londrina
César Augusto
Quem passa pela área central de Londrina é obrigado a conviver com o mau cheiro e a sujeira
Ricardo Chicarelli
Lavagem dos mobiliários começou ontem à tarde
Retirada dos excrementos das pombas, de galhos caídos, lavagem do imobiliário, além de um trabalho educativo com a população sobre a importância de não alimentar as aves. As ações compõem o mutirão de limpeza que começou ontem no Bosque Central, localizado entre as avenidas São Paulo e Rio de Janeiro, em Londrina, e tem como objetivo minimizar os riscos a que a população está submetida ao conviver com o depósito de fezes das pombas ao ar livre. 

A chamada "intervenção de choque" será a primeira de uma série de ações programadas pelas secretarias municipais do Ambiente (Sema) e de Obras e Pavimentação, Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), cujo intuito é, a longo prazo, diminuir a superpopulação de pombas na área central e revitalizar todo o espaço. Segundo a última estimativa da Sema, existem hoje 200 mil pombos em Londrina. 

O problema é antigo na cidade e há vários anos existem discussões sobre a maneira mais eficaz para evitar uma superpopulação. O assunto é polêmico e divide opiniões da administração pública, pesquisadores e população. 

Uso de repelentes, de aparelhos sonoros e até a construção de um pombal foram algumas das tentativas de manejo realizadas nas administrações anteriores. Discutiu-se também o abate das aves, mas nenhuma empresa ou instituição se interessou pelo trabalho em virtude das muitas exigências do Ibama. 

O problema continua sem solução e incomodando quem convive diariamente com o mau cheiro e até o risco de ser contaminado com alguma doença. A corretora de seguros Cleide Nascimento afirmou que duas amigas contraíram criptococose - infecção causada pela inalação de um fundo geralmente associado a fezes dos pombos. Apreensiva com o risco, ela, que é moradora da área central há cerca de 16 anos e utiliza o trecho diariamente para ir e voltar do trabalho, diz que procura evitar passar pelo Bosque sempre que pode. "Fui vítima da revoada das aves por diversas vezes." 

A empregada doméstica Vera Lúcia Gonzaga, moradora da zona norte, observa que a poluição provocada pelo acúmulo de fezes no Bosque Central é ainda pior quando chove. "Logo depois da chuva dá pra sentir aquele cheiro horrível; é difícil conviver com isso, chego a passar mal, porque já tenho alergia respiratória." 

A cozinheira Suellen da Silva lamenta não poder mais usar os bancos do Bosque para relaxar durante o intervalo do trabalho, por causa das camadas de excrementos das pombas. "Aqui poderia ser uma área de lazer muito utilizada pela população", salienta. 

Desequilíbrio 

O secretário da Sema, Cleuber Moraes Brito, afirma que a superpopulação das aves não pode ser resolvida de uma hora para outra, porque a questão é ainda mais ampla. "Manejar essas aves não é uma coisa simples, precisamos estudar uma forma razoável e eficaz de combater essa superpopulação e isso não dá para ser feito a curto prazo", destacou. "Enfrentamos um desequilíbrio ambiental aqui. As aves vão para as propriedades agrícolas da região, se alimentam e voltam à noite para dormir na cidade, onde não há predadores naturais", observa. 

Segundo Brito, a possível alternativa a ser adotada será a captura das aves e abate. No entanto, para isso a Sema precisará novamente iniciar o diálogo com o Ibama em busca da autorização para o abate e depósito da carcaça dos animais. 

Enquanto a solução não vem, o secretário garantiu que será realizada uma limpeza diária nos locais mais atingidos com o excremento das aves na área central. Também serão realizadas ações educativas sobre a importância de não alimentar os pombos e formas de evitar a contaminação pelas aves.